terça-feira, 10 de maio de 2011

Resultado da minha Viagem com os 3.

Nunca podia imaginar o quão difícil seria essa viagem.


- Uma Mansão? - Perguntou Eliza ao England, acompanhada do Roderich e segurando minha gola, quase pronta para dar uma panelada em minha cabeça.

- Sim, sim. Ganhei este convite de um amigo de um amigo meu, mas é preciso mais três acompanhantes para viajar.

- Então quer que nós viajemos com você? - Me intrometi na conversa do inglês. Hungria olhou para mim como se fosse me matar se eu desse mais um pio.

- "Yes, Gilbert" - Ele sorriu de uma forma um pouco estranha, no mínimo. Isso me deixou um pouco pertubado, mas não podia falar mais nada ou voltaria com o rosto vermelho para casa. - O Avião vai sair ainda hoje. Se apressem, caso queiram vir. Nos reuniremos aqui mesmo, no final da tarde. Podem ficar tranquilos, vocês irão para meu país. - Ele acenou, deu meia volta, e sumiu de cena, como as costumeiras mágicas dele.

Ficamos algum tempo conversando sobre aceitar ou não. Eu estava um pouco indeciso quanto a isso, tinha um mal pressentimento. Entretanto, Hungria e Austria demostraram interesse na viagem. Na verdade, foi mais por parte da Eliza, o Aristocrata não falou e nem esborçou alguma reação durante esse tempo. Pouco tempo depois, Foi decido. Nós iriamos para aquela mansão. Já em casa, preparando as malas, West não parava de falar o que eu devia ou não fazer. Bah! Eu sei que vou ignorar 99.9% das coisas. Então, apenas, me virei para ele, e sorri fingindo que entendi tudo.

Final da Tarde. Nós três estávamos no local combinado. E Inglaterra também. Entregou os três convites para a mansão e as passagens do avião para cada um e segurou em nossas mãos, fazendo com que "aparatássemos" em frente ao Aeroporto. Sinceramente, fiquei um pouco zonzo com esse "meio de teletransporte", porém lógicamente não demostrei isso, sou awesome demais para deixar transparecer essa coisa idiota de ficar um pouco enjoado. Como não tinhamos que enfrentar fila, fomos direto ao nosso avião com destino à Inglaterra.

Não sabia da existência do lugar em que estava agora. Um pequeno sítio, porém luxuoso, com uma lagoa que águas cristalinas, algo meio raro de se ver em lugares europeus devido as Revoluções Industriais. E que grama verde. Típica daquelas cenas filmes românticos, em que o Sol brilha e chega passar a impressão de tranquilidade, e olha que chegamos de noite. A Mansão em si, parecia ser construída no século 19, no chute. Dois andares feitos de madeira de qualidade pintados sobre uma tinta marfim com detalhes dourados, pelo menos 4 janelas na frente, bem grandes, ao ponto de ver o corpo de uma pessoa inteiro, de acordo com meus olhos. Também de acordo com eles, tive a impressão de ver de relanche uma sombra de uma criança de mais ou menos 7 anos. Esfreguei meus olhos, e a sombra sumiu.

Achei estranho, mas nem tive tempo de comentar com os outros, Hungria já foi me puxando alegando que eu estava "muito lento para alguém que viveu em guerras".

Só paramos de andar enfim quando chegamos a porta. Também era madeira. Também era bonita de se ver. Me pergunto ainda como não sabia da existência desse lugar, aliás, nem eu, nem Roderich, nem Hungria, nem Mein West, nem ninguém. Meus maus pressentimentos voltaram, junto com a lembrança da sombra. Me distraí tanto que a Hungara bateu de leve com sua panela.

- Terra para Gilbert Inútil! - Eliza sorriu como se não fizesse nada demais. Claro, não é ela que está traumatizada com frigideiras.

- Deixe-o Elizabeth, você interrompeu um momento raro da vida, Gilbert pensando. Creio eu, pelo menos. - Ha, ha, ha. Até minha alma riu. Mentira.

- Fiquem quietos, por favor. Mal entraram e já estão agindo deste modo? Humf. - Ora, Ora. Agora o England botando ordem. Aposto que se fosse o Francis, a conversa teria outro tom.

Ele bateu na porta algumas vezes, e quase que imediatamente uma mulher e seu marido, igualdade pálidos e abatidos, abriram a porta, com as malas prontas. Parecia estar nos esperando para sair. Artie lhes entregou o convite dele, e fiz o mesmo logo depois, consequentemente. Eles sorriram de leve, pegaram os convites e saíram da Mansão, parecendo um pouco desesperados. Pensei que atrás do casal iria vir alguma criança correndo junto, devido a sombra que vi, mas não. Só os dois. Estranho.

Como já estava um pouco tarde, somente arrumamos nossas malas em alguns quartos - Aliás, a estrutura do interior lembrava um pouco a casa de Mein West, todos os quartos ficavam no andar superior, e o resto dos cômodos no inferior, mas diferentemente de minha casa também, a mansão não parecia ter um porão. - e jantamos juntos. Não vou contar-lhes como foi o jantar, está mais que na cara que teria uma confusão. E teve.

Mais isso não foi o importante. Enquanto removia um pouco da massa para fazer scones do meu rosto olhando no espelho, vi um pequeno ursinho de pelúcia rosado, feito à mão, olhando para mim, sorrindo e... flutando, imóvel. Me virei para ver se a cena era real ou algo do tipo. Mas não tinha nada. Suspirei aliviado, acho que deve ser o cansaço me afetando e voltei a olhar para o espelho. Desta vez, o urso estava muito mais perto de mim, cinzento, e chorando sangue. Tive a sensação de alguém estar segurando meu braço esquerdo, então, minha atenção se voltou para ele. E não tinha nada. Mas a região estava bem fria, como a pele de um morto.

Isso me deixou um pouco pertubado, mas não tive tempo de tirar minhas conclusões, já que Austria batia sem parar na porta, também sujo de comida, exigindo que eu saísse. Pois bem, abri a porta, e comecei a discutir com aquele Aristocrata Impaciente. Inglaterra e Hungria tiveram que nos separar, e, lógicamente, fomos punidos. (Ah, mas Roderich levou um sermão do Eng enquanto levei panelada de uma firigideira que tinha acabado de sair do fogão. Como doeu. Vocês não tem pena de Oresama...) e depois de resolver tudo, decidimos dormir.

Pelo menos era o que eu planejava. Não conseguia dormir, estava um pouco tenso com o que passei. A sombra, o casal, o ursinho... O que tem a mais nesta mansão? Será que somente eu reparei nessas coisas estranhas? Arthur sabia desses "fenômenos", por assim dizer? Eram perguntas que queria responder de algum modo, mas fui bruscamente interrompido por algo que parecia ser um grito um pouco alto demais, vindo pelo que me pareceu, do Rode.

Levantei-me da cama e fui depressa ver o que houve. Cheguei ao mesmo tempo de Artie e Eliza, e abrimos a porta segundos depois. Encontramos o Austria de bruços no chão com o pijama desabotoado, sob um líquido que não conseguia identificar, devido ao escuro. Mas o cheiro que pairava no ar dava uma pista, então para tirar as dúvidas, liguei o interruptor do quarto.

Não tinha mais dúvidas. Era sangue. Não só a poça onde o Austríaco se encontrava, mas também pelas paredes. Sejá lá quem fez isso, tinha escrito coisas como "Doutor?"; "Você devia morrer!"; "Me devolva... Ou todos irão sofrer"; "Eu vou aparecer aí, é promessa. E vocês terão que tê-lo", e tudo em inglês. Óbviamente, a Hungara, desesperada, pegou seu amado nos braços, e nós podemos ver uma grande cicratriz em sentido vertical por todo o tronco do Aristocrata. Algo que pelo o que saiba, ele não tinha.

- Calma. Ele só está desarcodado. Logo deve acordar.

- Espero que sim, pois se Meu Rode estiver morto, será culpa sua! - Nisso tive que concordar. Em busca de mais pistas, pedi aos dois que saíssem do cômodo com o Austria e fossem até a cozinha preparar algo para essa pessoa descuidada acordar. Depois o tonto sou eu.

Fiquei lá, olhando o que estava escrito em sangue; Não entendia algumas coisas, por exemplo, porque escreveram "Doutor?" na parede. Aliás, agora fiquei um bom tempo no quarto, o cheiro realmente era do sangue do Rode. A impressão que tive foi de que alguém, no meio da noite, abriu o corpo do aristocrata com algo assimiétricamente cortante (Pelo corte desigual) e usou o sangre dele como tinta.

Mas foi tão rápido... Como isso aconteceu sem nenhum de nós sequer reparar? Então, a luz se apagou. E vi, perto da janela, uma garota da mesma estatura daquela sombra que pernaneceu na minha mente até agora. Possuía um cabelo liso tão escuro que não conseguia diferenciá-lo bem da escuridão.Seus olhos azuis seriam bem bonitos, se não estivessem opacos e sem brilho. Usava uma camosola com muitos babados, me dando, a ideia de ser uma pessoa do século passado. Ela era bem quieta, e carregava consigo aquele urso estranho, ainda cinza e triste. Sem querer, estava frente à frente a um fantasma real.

- Papai? É você realmente? Mas também devia estar morto! - A garota parecia chorar, mas, fantasmas choram?

- Olha, é verdade que do ponto de vista de muitos eu devia estar morto, hehe. Mas não sou seu -- Ela interrompeu-me indo até mim e me abrançando. Mas não parecia ser um abraço. Na verdade, estava esmagando meus ossos, pouco a pouco. Abafei um gemido de dor e empurrei-a para longe. Entendo meu recado, ela sumiu como pó de areia, triste.

As feridas ainda doíam muito, tanto é que tive que ir mancando até a cozinha, me apoiando ora ou outra em algum móvel para não cair. Chegando na cozinha, a hungara, que reparou rapidamente no meu caso, puxou uma cadeira e me ajudou a sentar-se.

Do meu lado, o Aristocrata já estava acordado, tomando um pouco de café, olhando-me como se fosse um desastrado um certificado e tudo, humf. Olha quem fala. Voltando ao principal, England nos olhava indiferente e calmo, como se fosse até previsto. Não aguentei e tive que indagá-lo.

- E então, macumbeiro enganador? O que tem a dizer sobre isso? Não foi para passar as férias que nos chamou aqui, certo? - Ele, então, bufou e puxou uma cadeira, para sentar-se perto de nós três.

- Não achei que o fantasma reagiria agressivamente. Pensei que vendo os dois, pelo menos, ela daria pistas mais precisas. E deu. Mas não do modo que pensei que seria. - Fez uma pausa e observou minhas pernas, com arranhões ainda vermelhos. - Que besteira a minha. - Então, tirou um livro de tamanho médio, com nada escrito na capa, nem na contracapa, e começou a folhear as páginas velhas e marcadas pela poeira, até a foto da garota e alguns pequenos textos aparecerem.

- Fantasma? Esta Mansão aqui é assombrada? Ahhhhh! Artie, é bom indo explicando logo, ou eu não vou hesitar em usar minha frigideira em você! - A Hungara parecia confusa e nervosa. Bem, sendo de madrugada, até eu ficaria. O sono estava começando a bater nas nossas mentes e cobrar nossas horas que estão sendo perdidas.

- Humf, mas por quê tinha que ser logo eu? O Gilbert é bem mais propenso a problemas. - Até nesses momentos me odiando austríaco enfaixado, é?! VALEU, da próxima te deixo no chão morrendo!

- Bem, de acordo com o que fui buscando, é uma história bem antiguinha, até. Eliza, cuide dos ferimentos do Prussia, e se sente também. - Hungria só resmungou e fez o que o inglês lhe pediu.

- "Bem, ao que eu pesquisei, a garota era filha de uma das famílias mais ricas desta cidade, no século 19. Mas, como nem tudo que reluz é ouro, o pai abusava constantemente dela, isso fora às vezes que não a deixava sem água e bebida. E a mãe não podia fazer muita coisa, senão sofria as mesmas consequências. Ele tratava as duas como brinquedinhos sexuais e escondia isso sobre os panos da sociedade daquela época. Era realmente cruel.

Até que teve um dia que a criança não aguentou e desamaiou, ficando até em estado de coma. Como o covarde não ligava muito para ela, mandou a seu amigo médico que mandasse enterrá-la, achando que estava morta. Ele Errou. E pior, o médico sabia disso. Mas como soube? De acordo com as minhas pesquisas, ele era necrófilo. Tentou abusar da garota, mas ela acordou antes do ato. Assustada, ela se encolheu em um canto, e o médico passou por bonzinho e lhe enganou com palavras tentadoras, como lar e um pai correto.

Mas, foi até pior. Tornou-a sua empregada e além dos abusos e da fome, ainda a torturava a coitada, tanto físicamente quanto verbalmente, falando como ela era fraca e não merecia ser a herdeira da família em que nasceu mesmo. Não aguentando a vida que viveu, se sucidou se jogando do segundo andar da Mansão. É por isso que ela só aparece no segundo andar da casa. Portanto, estamos seguros aqui, por enquanto."

- Nossa. Que dureza. Mas ainda não entendo porque ela nos atacou, nem porque ainda está viva. -Me intrometi, já que era isso que nós esperávamos.

- Bem, Aqui estão umas fotos do Doutor e do Pai da garota, já que você quis saber. - Ele deu as duas fotos avulsas do livro para mim e Rode, e, bem, ficamos chocados.

[OFF: Montagem Fail oiq]

- I-Isso é um insulto a minha pessoa! São praticamente nossas cópias! - Tenho que concordar com o Rode, infelizmente. Agora entendo por ela nos confundiu. A Fantasma planeja matar seus torturadores.

- Bem, mas quem aí é o Médico e o pai da garota? - Perguntei, recuperando do choque.

- Roderich seria o Doutor, e o Gilbert o pai. - Eu vi o rosto do Aristocrata vermelho de raiva. Haha, se a situação não fosse séria, estaria zuando da cara dele nesse momento. Para se distrair, ele procurou olhar para as páginas do livro, e se tocou num detalhe.

- Hum, era essa menina que estava no meu sonho e me cortou ao meio, e acordei assim. Será que ela controla os sonhos, também? Meu Deus, também, se for, acho que não daria para dormir. Vamos ter que ficar acordado. - Bem, nisso tínhamos controvérsias. Ela só aparecia no segundo andar, mas isso não impedia nada dela invadir nossos sonhos e bem... Game Over para mim e para o Aristocrata. Para não haver erros, England e Eliza decidiram que eu e ele não dormiríamos, que legal. Minha sorte é que vim preparado caso ficasse com insônia. Resolvi olhar para as páginas também, e percebi que tinha uma coisa de diferente.

- Ué, onde está o broche?

- Que broche? - Indagou Eliza, que depois voltou seus olhos ao livro e também viu. - Ah. Este. Tenho a impressão de tê-lo visto em algum lugar. - Eng olhou Hungary espantado, como se fosse uma pista.

- Você sabe onde está? Gilbert, você que ficou mais tempo no quarto, viu algo que se referisse ao broche? - Eliza respondeu que tinha essa impressão, e complementou que foi no quarto dela. Eu, por vez, falei sobre o "Me devolva" e "Você terão que tê-los". Além disso, contei dos fenômenos que passei. Ele ficou pensativo, como se estivesse bolando um plano. Depois que um tempo, ele suspira e resolve abrir a boca - É o seguinte, amanhã voltaremos lá. E se qualquer um ver a pequenina, entregue o broche a ela. Pode ser nosso único modo de acabar com Maldição de uma vez por todas. - Somente fiz carinho no Gilbird, que tinha descido da minha cabeça em direção à mesa, perguntando-me porque não impedi de irmos a esta Mansão. Ah é. Lembrei. A Frigideira ia comer solta.

Como planejado, fiquei acordado junto com o Austria, jogando alguns games tipo Mario Kart e Final Fantasy. Também trouxe alguns Resident Evil, mas vai que a Fantasma resolve copiar alguma coisa do jogo? Prefiro não arriscar. Ver o amanhecer seria até lindo, se isso não se tornasse o sinal de que, mais tarde, teríamos que agir, aí, só Fritz nos Salva. Depois um belo ronco, Arthur acordou, com os cabelos loiros bagunçados, e o que dizer dos da hungara. O que era liso, parecia um encaracolado repleto de nós. Mas não ia comentar isso. Seria duro demais já começar apanhando pela manhã.

Nós fizemos nossas atividades diárias normalmente, mas mantendo distância do segundo andar. Só iríamos até lá mais ou menos Meia-Noite, para realizarmos o plano. Quis ser um pouco dramático, e liguei para o West, falando que ele foi tudo na minha vida desde criancinha, e que sentiria muita falta se não sobrevivesse. Mas não expliquei o motivo. Então, ele me deu uma resposta curta e grossa, mas sei que ele estava preocupado, algo como "Você é imortal, não tem como acontecer alguma coisa de ruim!" é, espero que a fantasma também saiba desse fato.

Lá pelas 23:30, andei com dificuldade, pelas pernas enfaixadas, até a sala, o nosso ponto de encontro. Os três já estavam lá, e o Roderich, por algum motivo, segurava um urso Rosa, o mesmo que vi no espelho. Meus lábios se mexeram automáticamente e perguntaram o porque dele estar segurando esse objeto maldito.

- Gilbert, encontrei isso... Indo em meu quarto. Eu sei que foi arriscado, mas é nossa segunda opção. Até porque, você comentou do urso, correto? - Permaneci em silêncio, realmente tinha comentado, mas ainda sim... Nem vem, não vou me preocupar com um carinha que foi minha dor de cabeça nas guerras, Nein, Nein.

- Bom, já que estamos todos aqui, mais alguma palavra? - England tentou quebrar a preocupação que sentia antes de subir. Mas todos fizeram silêncio. Foi falho.

Eliza subiu primeiro, e, bem rapidamente, pegou o broche. Ela inclusive alegou que, ao tocar, ouviu gritos e choros extremos de dar medo. Tivemos então a certeza que era realmente da menina. Com o broche e o urso de pelúcia, avançamos até o quarto que seria do Rode, mas, ao abrirmos, o local parecia um quarto de criança, só que, uns detalhes bem marcantes demostrava que não estávamos em um quarto cor de rosa: Sangue em cantos das paredes, bonecos com as cabeças fora, a cama com sérios arranhões, e a Fantasma, com a mesma roupa de antes.

- Vocês cumpriram o que eu pedi? - Ela apontou para os escritos na parede.

- Sim. - Roderich entregou o Urso para a menina, e Eliza, o broche. A menina sorriu em agradecimento, e sumiu. Foi tão fácil assim? Não.

Senti meu pescoço frio derrepente, e logo um aperto crescente. A Garota reapareceu, me enforcando. O resto gritava pedindo para que ela parasse, enquanto eu começava a ficar roxo. Mas nada parava ela. Até Eliza tocou no ponto fraco da pequena.

- E sua mãe?! Como reagiria vendo a filha desse modo, igual ao pai?! Pense nela pelo menos! - Então, a menina deixou de me enforcar, e automáticamente caí no chão. Ela foi aos braços da hungara, e chorou muito. Foi consolada por todos, até eu que enconstava às vezes no ferimento do pescoço fiz isso. Então, a fantasma e se consientizou do erro e pediu perdão, sumindo lentamente do colo da hungara depois. Todos estremeceram de alívio.

E, lógicamente, no dia seguinte, voltamos da viagem. Da minha parte, West tratou de me dar várias reclamações enquanto cuidava das minhas feridas, bem típico da minha rotina normal.

domingo, 8 de maio de 2011

Dias das Mães

[Post meio Off meio ON, por isso o uso dos colchetes -q

Pois Bem, para quem não está habituado ao chat, vou lhes dar uma breve explicação: Dependo de como for as coisas do chat, você acaba inserido numa árvore genealógica MUITO complicada, e, se bobear, você ganha uma mãe no meio de tudo -s

Então, meu Prussia no chat tem uma mãe, porque o Germania adotou-a como filha, fazendo eu ter uma mãe e mais ou menos uns 5 irmãos *chute*

E minha mãe, nada mais é que a Uckaine! :3
Feliz Dia das Mães! Eu sei que Oresama é um serzinho muito awesome para ser aturado 8D, mas sei que você me ama apesar disso Aliás, todo mundo me ama :T. Portanto, nada mais viável que lhe dar um presente 8T~

Um anel em formato de rosa com ônix de brilhantes~ q

E agora, uma mãe nos vários sentidos (Quem fica no chat já viu as broncas que são dadas, mas para nosso bem mesmo q) a mãe do APH Blogs, LUUUUUUUUUUUUUUUUUDD /o/

É, um buquê de rosas, para decorar sua casa :3

Enfim, Feliz Dia das Mães a todas as mães da Árvore Genealógica no chat incluindo eu /o/]